sábado, março 29, 2008
El Vaticano reconoce que por primera vez el islam tiene más fieles que los católicos
El Mundo (Madrid)
CIUDAD DEL VATICANO.- Por primera vez desde que el cristianismo se convirtió en una religión mayoritaria, el catolicismo ha dejado de ser la que más fieles tiene en el mundo. Ahora es el islam la religión más profesada en todo el planeta, según publica el periódico vaticano L'Osservatore Romano.
El 17,4% de la población mundial es católica, frente al 19,2% que es musulmana, ha indicado el responsable del Anuario Pontificio, monseñor Vittorio Formenti.
Según el Vaticano, el adelantamiento se produce por el aumento de la población, algo que Formenti explica por la mayor natalidad entre la población musulmana.
Formenti ha hecho un llamamiento a la reflexión, aunque la superación del catolicismo por el islam queda maquillada cuando se suman las distintas concepciones de esta religión. Católicos, ortodoxos, anglicanos y protestantes suman un 33% de la población mundial.
El número de católicos en el mundo fue de 1.131 millones en 2006, apenas un 1,4% más que los 1.115 millones de 2005, según los cálculos del Vaticano. Sin embargo, este credo se concentra en el continente americano, donde está el 49,8% de los católicos de todo el mundo. "En la relación entre aumento de la población y crecimiento del mundo, los católicos permanecen estables", dice el coordinador del Anuario, que consta de 2.511 páginas y del que se distribuirán 10.000 copias.
El Anuario revela también que el número de sacerdotes católicos en todo el mundo ha aumentado en 700, "una novedad que ha agradado especialmente al Papa", ya que se observa una mejora de las vocaciones, aunque éstas no proceden de Europa septentrional ni de Estados Unidos o Canadá, sino principalmente de Asia, especialmente, Filipinas, India, Corea del Sur, Vietnam y Japón. "África es también un gran recurso para la Iglesia", señala Formenti, quien indica la situación en América Latina es como las "manchas de leopardo".
Por diócesis, el mayor número de vocaciones en 2006 se registraron en la ciudad mexicana de Guadalajara, donde los dos seminarios existentes se quedaron sin puestos suficientes.
En cambio, donde menos vocaciones se registran es en Francia, Holanda y Bélgica.
CIUDAD DEL VATICANO.- Por primera vez desde que el cristianismo se convirtió en una religión mayoritaria, el catolicismo ha dejado de ser la que más fieles tiene en el mundo. Ahora es el islam la religión más profesada en todo el planeta, según publica el periódico vaticano L'Osservatore Romano.
El 17,4% de la población mundial es católica, frente al 19,2% que es musulmana, ha indicado el responsable del Anuario Pontificio, monseñor Vittorio Formenti.
Según el Vaticano, el adelantamiento se produce por el aumento de la población, algo que Formenti explica por la mayor natalidad entre la población musulmana.
Formenti ha hecho un llamamiento a la reflexión, aunque la superación del catolicismo por el islam queda maquillada cuando se suman las distintas concepciones de esta religión. Católicos, ortodoxos, anglicanos y protestantes suman un 33% de la población mundial.
El número de católicos en el mundo fue de 1.131 millones en 2006, apenas un 1,4% más que los 1.115 millones de 2005, según los cálculos del Vaticano. Sin embargo, este credo se concentra en el continente americano, donde está el 49,8% de los católicos de todo el mundo. "En la relación entre aumento de la población y crecimiento del mundo, los católicos permanecen estables", dice el coordinador del Anuario, que consta de 2.511 páginas y del que se distribuirán 10.000 copias.
El Anuario revela también que el número de sacerdotes católicos en todo el mundo ha aumentado en 700, "una novedad que ha agradado especialmente al Papa", ya que se observa una mejora de las vocaciones, aunque éstas no proceden de Europa septentrional ni de Estados Unidos o Canadá, sino principalmente de Asia, especialmente, Filipinas, India, Corea del Sur, Vietnam y Japón. "África es también un gran recurso para la Iglesia", señala Formenti, quien indica la situación en América Latina es como las "manchas de leopardo".
Por diócesis, el mayor número de vocaciones en 2006 se registraron en la ciudad mexicana de Guadalajara, donde los dos seminarios existentes se quedaron sin puestos suficientes.
En cambio, donde menos vocaciones se registran es en Francia, Holanda y Bélgica.
quinta-feira, março 27, 2008
Índice de hoje
- Sonda Cassini encontra material orgânico em lua de Saturno (Folha de S. Paulo, Brasil)
- Comptes excédentaires et baisses d'impôts dans le canton de Vaud (Le Temps, Genève)
- Comptes excédentaires et baisses d'impôts dans le canton de Vaud (Le Temps, Genève)
Sonda Cassini encontra material orgânico em lua de Saturno
Folha de S. Paulo (Brasil)
A sonda Cassini, um projeto conjunto da Nasa (agência espacial norte-americana) e ESA (agência espacial européia), encontrou material orgânico primordial 20 vezes mais denso que o esperado em Encélado, uma das luas do planeta Saturno. A revolução foi feita na quarta-feira (26) pelo JPL (Jet Propulsion Laboratory).
Esse material, além de vapor d'água, dióxido de carbono e monóxido de carbono, foi detectado durante uma aproximação com Encélado em 12 de março, disse em comunicado o órgão da agência espacial norte-americana.
Os novos mapas da lua mostram que, na região do pólo sul de Encélado, as temperaturas são mais altas e os materiais orgânicos são similares aos que poderiam ser encontrados em um cometa, segundo o JPL.
"Uma surpresa, totalmente inesperada, é que a química de Encélado, que surge de seu interior, é parecida com a de um cometa", disse Hunter Waite, principal responsável pelo espectrômetro no South West Researsh Institute do Texas.
Segundo o cientista, o fato de esse material ter origem no interior de uma lua provoca muitas dúvidas em relação à formação do sistema de Saturno.
"Indubitavelmente, Encélado não é um cometa. Estes possuem caudas e giram em uma órbita solar. A atividade interna de Encélado provém de seu calor interno, enquanto que a de um cometa provém da luz solar", explicou Waite.
"Esta lua tem calor, água e material orgânicos, alguns dos quais são essenciais para o surgimento de vida", indicou Dennis Matson, cientista do projeto no JPL. "Temos a receita da vida em nossas mãos, mas ainda não encontramos o ingrediente final, água em estado líquido", acrescentou Matson.
Porém, as probabilidades de que surja algum tipo de atividade biológica como conhecemos na Terra são mínimas porque em Encélado não há oxigênio e nem chega luz solar, indispensável para a fotossíntese. No entanto, o órgão da Nasa afirma que não é totalmente impossível, pois na Terra existem ecossistemas exóticos similares nos quais existe vida.
Como exemplo, cita os micróbios que sobrevivem com a energia proveniente da interação entre diferentes tipos de minerais. Esse tipo de ecossistema independe completamente do oxigênio ou do material orgânico produzido pela fotossíntese na Terra.
"Estes extraordinários ecossistemas microbianos são modelos de uma vida que poderia estar presente em Encélado", afirma o JPL. Em sua última aproximação a Encélado, a sonda Cassini passou a apenas 48 km da superfície da lua. Uma manobra similar está prevista para agosto deste ano.
A sonda Cassini, um projeto conjunto da Nasa (agência espacial norte-americana) e ESA (agência espacial européia), encontrou material orgânico primordial 20 vezes mais denso que o esperado em Encélado, uma das luas do planeta Saturno. A revolução foi feita na quarta-feira (26) pelo JPL (Jet Propulsion Laboratory).
Esse material, além de vapor d'água, dióxido de carbono e monóxido de carbono, foi detectado durante uma aproximação com Encélado em 12 de março, disse em comunicado o órgão da agência espacial norte-americana.
Os novos mapas da lua mostram que, na região do pólo sul de Encélado, as temperaturas são mais altas e os materiais orgânicos são similares aos que poderiam ser encontrados em um cometa, segundo o JPL.
"Uma surpresa, totalmente inesperada, é que a química de Encélado, que surge de seu interior, é parecida com a de um cometa", disse Hunter Waite, principal responsável pelo espectrômetro no South West Researsh Institute do Texas.
Segundo o cientista, o fato de esse material ter origem no interior de uma lua provoca muitas dúvidas em relação à formação do sistema de Saturno.
"Indubitavelmente, Encélado não é um cometa. Estes possuem caudas e giram em uma órbita solar. A atividade interna de Encélado provém de seu calor interno, enquanto que a de um cometa provém da luz solar", explicou Waite.
"Esta lua tem calor, água e material orgânicos, alguns dos quais são essenciais para o surgimento de vida", indicou Dennis Matson, cientista do projeto no JPL. "Temos a receita da vida em nossas mãos, mas ainda não encontramos o ingrediente final, água em estado líquido", acrescentou Matson.
Porém, as probabilidades de que surja algum tipo de atividade biológica como conhecemos na Terra são mínimas porque em Encélado não há oxigênio e nem chega luz solar, indispensável para a fotossíntese. No entanto, o órgão da Nasa afirma que não é totalmente impossível, pois na Terra existem ecossistemas exóticos similares nos quais existe vida.
Como exemplo, cita os micróbios que sobrevivem com a energia proveniente da interação entre diferentes tipos de minerais. Esse tipo de ecossistema independe completamente do oxigênio ou do material orgânico produzido pela fotossíntese na Terra.
"Estes extraordinários ecossistemas microbianos são modelos de uma vida que poderia estar presente em Encélado", afirma o JPL. Em sua última aproximação a Encélado, a sonda Cassini passou a apenas 48 km da superfície da lua. Uma manobra similar está prevista para agosto deste ano.
Comptes excédentaires et baisses d'impôts dans le canton de Vaud
Le Temps (Genève)
Le canton de Vaud veut à son tour baisser les impôts des entreprises et des familles. Pascal Broulis l'a annoncé jeudi en présentant les comptes cantonaux. Ils se soldent par un excédent de 274 millions de francs, voire 753 millions hors amortissements exceptionnels.
Le Conseil d'Etat présentera «ces prochaines semaines» une première série de mesures au Parlement, a indiqué le grand argentier vaudois. Il prévoit leur entrée en vigueur le 1er janvier 2009 «au plus tard».
Pour les familles, le gouvernement vaudois propose d'augmenter la déduction pour frais de garde, actuellement de 1300 francs, à 3500 francs. Le canton chiffre la mesure à 7 millions de francs et estime qu'elle bénéficiera à 14'000 familles.
Les couples mariés et les familles monoparentales de la classe moyenne devraient aussi bénéficier d'une nouvelle déduction. Les pacsés et les couples de retraités sont aussi concernés, précise le conseiller d'Etat en charge des finances.
Entreprises
Pour les entreprises, il s'agit de «continuer à être attractif», selon Pascal Broulis. Et de proposer une baisse de 25% de l'imposition des dividendes des participations qualifiées. En offrant une déduction moins importante que celle prévue par la Confédération (60% pour le privé et 50% pour le commercial), le Conseil d'Etat veut tenir compte de l'avis des Vaudois, qui ont refusé la réforme de l'imposition des entreprises le 24 février dernier.
Avec ce premier paquet de mesures, le manque à gagner pour le canton s'élèvera à 90 millions. Sur cette somme, 67 millions concernent les allégements pour les contribuables (personnes physiques) et 23 millions pour les entreprises (personnes morales).
Une deuxième série de baisses d'impôts est par ailleurs prévue d'ici la fin de la législature en 2012. Elle devrait représenter une somme de 30 à 40 millions de francs, selon Pascal Broulis.
Le canton de Vaud veut à son tour baisser les impôts des entreprises et des familles. Pascal Broulis l'a annoncé jeudi en présentant les comptes cantonaux. Ils se soldent par un excédent de 274 millions de francs, voire 753 millions hors amortissements exceptionnels.
Le Conseil d'Etat présentera «ces prochaines semaines» une première série de mesures au Parlement, a indiqué le grand argentier vaudois. Il prévoit leur entrée en vigueur le 1er janvier 2009 «au plus tard».
Pour les familles, le gouvernement vaudois propose d'augmenter la déduction pour frais de garde, actuellement de 1300 francs, à 3500 francs. Le canton chiffre la mesure à 7 millions de francs et estime qu'elle bénéficiera à 14'000 familles.
Les couples mariés et les familles monoparentales de la classe moyenne devraient aussi bénéficier d'une nouvelle déduction. Les pacsés et les couples de retraités sont aussi concernés, précise le conseiller d'Etat en charge des finances.
Entreprises
Pour les entreprises, il s'agit de «continuer à être attractif», selon Pascal Broulis. Et de proposer une baisse de 25% de l'imposition des dividendes des participations qualifiées. En offrant une déduction moins importante que celle prévue par la Confédération (60% pour le privé et 50% pour le commercial), le Conseil d'Etat veut tenir compte de l'avis des Vaudois, qui ont refusé la réforme de l'imposition des entreprises le 24 février dernier.
Avec ce premier paquet de mesures, le manque à gagner pour le canton s'élèvera à 90 millions. Sur cette somme, 67 millions concernent les allégements pour les contribuables (personnes physiques) et 23 millions pour les entreprises (personnes morales).
Une deuxième série de baisses d'impôts est par ailleurs prévue d'ici la fin de la législature en 2012. Elle devrait représenter une somme de 30 à 40 millions de francs, selon Pascal Broulis.
terça-feira, março 25, 2008
Varsovie bloque le traité de Lisbonne
Le Temps (Genève)
por Richard Werly, Bruxelles
Nicolas Sarkozy ne lâche pas la bride aux jumeaux Kaczynski. Le chef de l'Etat français, artisan du forcing qui a permis l'adoption du nouveau Traité européen le 23 juin 2007, sera de nouveau à Varsovie le 23 avril pour offrir à la Pologne un «partenariat stratégique». Un déplacement clef, alors que le président Lech Kaczynski et son jumeau Jaroslaw, désormais chef de l'opposition, bloquent depuis la mi-mars la ratification par le parlement du Traité de Lisbonne. La semaine dernière, un débat s'est soldé par un échec. La question doit revenir devant les députés d'ici à la fin d'avril.
Surenchère des jumeaux
A la veille de la présidence française de l'Union européenne qui démarrera au 1er juillet, la surenchère des deux jumeaux est prise très au sérieux à Bruxelles. Face au gouvernement proeuropéen du nouveau premier ministre Donald Tusk, Jaroslaw Kaczynski a ressorti les arguments nationalistes en exigeant de «verrouiller» la souveraineté polonaise. L'ancien chef du gouvernement a notamment appelé à une renégociation de la ratification, pour ajouter au traité un préambule établissant la primauté de la constitution polonaise sur le texte européen.
Jaroslaw Kaczynski mène aussi la charge contre la charte des droits fondamentaux, à laquelle Varsovie n'a pourtant pas souscrit, au motif que celle-ci pourrait imposer, par exemple, les mariages homosexuels en Pologne. Or qui dit surenchère dit risque de contagion chez les plus «problématiques» des 21 Etats membres n'ayant pas encore ratifié le traité. La Bulgarie est le dernier pays à l'avoir approuvé le 21 mars, après la Hongrie, la Slovénie, Malte, la Roumanie et la France. Mais les débats restent houleux au Royaume-Uni, où la Chambre des communes a refusé la tenue d'un référendum et où la Chambre des lords doit bientôt se prononcer. L'inquiétude pointe aussi en Irlande, où le référendum imposé par la constitution devrait se tenir le 12 juin.
Plus souple que son frère, le président Lech Kaczynski a affirmé le 20 mars que son pays ratifiera le traité fin avril. Les sondages donnent, il est vrai tort, au chef de l'opposition, avec environ 75% de polonais pour la ratification.
por Richard Werly, Bruxelles
Nicolas Sarkozy ne lâche pas la bride aux jumeaux Kaczynski. Le chef de l'Etat français, artisan du forcing qui a permis l'adoption du nouveau Traité européen le 23 juin 2007, sera de nouveau à Varsovie le 23 avril pour offrir à la Pologne un «partenariat stratégique». Un déplacement clef, alors que le président Lech Kaczynski et son jumeau Jaroslaw, désormais chef de l'opposition, bloquent depuis la mi-mars la ratification par le parlement du Traité de Lisbonne. La semaine dernière, un débat s'est soldé par un échec. La question doit revenir devant les députés d'ici à la fin d'avril.
Surenchère des jumeaux
A la veille de la présidence française de l'Union européenne qui démarrera au 1er juillet, la surenchère des deux jumeaux est prise très au sérieux à Bruxelles. Face au gouvernement proeuropéen du nouveau premier ministre Donald Tusk, Jaroslaw Kaczynski a ressorti les arguments nationalistes en exigeant de «verrouiller» la souveraineté polonaise. L'ancien chef du gouvernement a notamment appelé à une renégociation de la ratification, pour ajouter au traité un préambule établissant la primauté de la constitution polonaise sur le texte européen.
Jaroslaw Kaczynski mène aussi la charge contre la charte des droits fondamentaux, à laquelle Varsovie n'a pourtant pas souscrit, au motif que celle-ci pourrait imposer, par exemple, les mariages homosexuels en Pologne. Or qui dit surenchère dit risque de contagion chez les plus «problématiques» des 21 Etats membres n'ayant pas encore ratifié le traité. La Bulgarie est le dernier pays à l'avoir approuvé le 21 mars, après la Hongrie, la Slovénie, Malte, la Roumanie et la France. Mais les débats restent houleux au Royaume-Uni, où la Chambre des communes a refusé la tenue d'un référendum et où la Chambre des lords doit bientôt se prononcer. L'inquiétude pointe aussi en Irlande, où le référendum imposé par la constitution devrait se tenir le 12 juin.
Plus souple que son frère, le président Lech Kaczynski a affirmé le 20 mars que son pays ratifiera le traité fin avril. Les sondages donnent, il est vrai tort, au chef de l'opposition, avec environ 75% de polonais pour la ratification.
sábado, março 22, 2008
Satélite da Nasa detecta explosão cósmica de 7,5 bilhões de anos
The extremely luminous afterglow of GRB 080319B was imaged by Swift's X-ray Telescope (left) and Optical/Ultraviolet Telescope (right). This was by far the brightest gamma-ray burst afterglow ever seen. Credit: NASA/Swift/Stefan Immler, et al.
Folha de S, Paulo (Brasil)
O satélite Swift da Nasa (agência espacial norte-americana) detectou uma explosão cósmica tão luminosa que seria possível observar da Terra a olho nu, apesar de ter ocorrido há 7,5 bilhões de anos, informou a agência espacial.
A explosão de raios gama foi detectada na quarta-feira (19) pelo satélite, embora tenha ocorrido quando o Universo tinha menos da metade de sua atual idade e a Terra ainda não tivesse sido formada.
A diferença entre a ocorrência da explosão e quando ela pôde ser observada deve-se à distância da estrela com relação ao satélite da Nasa e ao planeta Terra.
A explosão de raios gama é o acontecimento astronômico mais espetacular e luminoso do Universo desde o "Big Bang", informou a Nasa em comunicado.
Esses fenômenos são produzidos quando uma estrela supergigante esgota seu combustível nuclear e seu núcleo entra em colapso para formar um buraco negro ou estrelas de nêutrons.
Este processo ocorre acompanhado por explosões de raios gama de energia intensa e uma expulsão de partículas que viajam pelo espaço a uma velocidade quase igual à da luz.
Quando atravessam nuvens interestelares, freqüentemente produzem um brilho prolongado no espaço.
"Esta explosão foi tremenda. Foi muito mais forte que as explosões gama que tínhamos presenciado até agora", disse Neil Gehrels, investigador do Goddard Space Flight Center da Nasa em Greenbelt (Maryland).
Coordenadas
O telescópio de alerta de explosões do Swift detectou a explosão às 18h12 GMT (15h12 horário de Brasília) de 19 de março e orientou suas coordenadas rumo à constelação Boötes.
Outros telescópios no espaço e na Terra também se voltaram em direção às coordenadas indicadas para observar o brilho da explosão, denominada GRB 080319B. Foi a segunda explosão de raios gama detectada nesse mesmo dia.
"Nenhum outro objeto conhecido ou tipo de explosão pode ser percebido em uma simples vista a uma distância tão imensa como essa", afirmou Stephen Holland, cientista do Goddard Space Flight Center.
"Se nessa tarde alguém resolveu olhar em direção ao local adequado e no momento preciso, pôde ver o objeto mais distante já observado sem a ajuda de telescópios", afirmou Holland.
quinta-feira, março 20, 2008
Vídeo de Turquía muestra clara imagen de OVNI con puerta de escotilla y antena
Diário do Povo (Pequim)
Un vídeo de 22 minutos de duración y publicado el 17 de enero, 2008, por el Centro de Investigación Aeroespacial de OVNIs de Turquía mostró con cloridad la imagen de un objeto volador no identificado (OVNI), e incluso se podía avistar su puerta de escotilla y antena, además de las siluetas de dos extraterrestres. En los gráficos se muestran 10 fechas diferentes, del 30 de julio al 24 de agosto de 2007. Se trata del vídeo con imágenes más claras grabado desde la Tierra, afirmó el director del mencionado centro.
En el vídeo (arriba), aparecen diez fechas diferentes: el 30 de julio de 2007, el primero, el 2, el 7 y el 10 de agosto, así como los días del 12 al 24 del mismo mes.
El vídeo publicado por científicos turcos en la Congreso Internacional de UFO clausurado a principios de marzo en Nevada de los Estados Unidos fue el foco de atención de los participantes de la reunión. El director del Centro de Investigación Aeroespacial de OVNIs de Turquía reveló que un guardián de una vecindad de Estambul había visto una luz muy esplentoroso en el espacio y la grabó con su cámara de vídeo al observarla simúltáneamente.
En el vídeo se puede avistar a dos extraterrestres de estatura proporcionada al tamaño del ovni, aunque las siluetas no aparecían con tanta claridad. “Hemos invitado a expertos a analizar las imágenes para comprobar lo idéntico del vídeo, que ha sido comprobado que no es falsificado.”, afirmó el director del centro de ovnilogía de Turquía, proponiendo someter el vídeo a otro labolatorio de autoridad para reafirmar su autenticidad.
En realidad, muchos habitantes locales también avistaron el OVNI con los ojos ya que este sobrevolaba a poca altura. Según informan otros medios, un objeto volante no identificado fue avistado y filmado en el plazo dos veces en un espacio de diez días en la provincia turca de Mersin en julio.
El OVNI, rojo oscuro con tonos amarillos-verdes, de forma circular, que emitía luces y en constante movimiento, hizo una primera aparición bajo de una zona industrial durante una hora y 20 minutos en la noche del 19 al 20 de julio. El 30 por la mañana reapareció a las 3:30 horas locales de Turquía sobre una refinería de la misma región, y sobrevoló la zona durante dos horas antes de desaparecer en el cielo, afirmó un oficial de policía, que precisó que el OVNI ha sido filmado las dos veces. (Pueblo en Línea)
20/03/2008
Un vídeo de 22 minutos de duración y publicado el 17 de enero, 2008, por el Centro de Investigación Aeroespacial de OVNIs de Turquía mostró con cloridad la imagen de un objeto volador no identificado (OVNI), e incluso se podía avistar su puerta de escotilla y antena, además de las siluetas de dos extraterrestres. En los gráficos se muestran 10 fechas diferentes, del 30 de julio al 24 de agosto de 2007. Se trata del vídeo con imágenes más claras grabado desde la Tierra, afirmó el director del mencionado centro.
En el vídeo (arriba), aparecen diez fechas diferentes: el 30 de julio de 2007, el primero, el 2, el 7 y el 10 de agosto, así como los días del 12 al 24 del mismo mes.
El vídeo publicado por científicos turcos en la Congreso Internacional de UFO clausurado a principios de marzo en Nevada de los Estados Unidos fue el foco de atención de los participantes de la reunión. El director del Centro de Investigación Aeroespacial de OVNIs de Turquía reveló que un guardián de una vecindad de Estambul había visto una luz muy esplentoroso en el espacio y la grabó con su cámara de vídeo al observarla simúltáneamente.
En el vídeo se puede avistar a dos extraterrestres de estatura proporcionada al tamaño del ovni, aunque las siluetas no aparecían con tanta claridad. “Hemos invitado a expertos a analizar las imágenes para comprobar lo idéntico del vídeo, que ha sido comprobado que no es falsificado.”, afirmó el director del centro de ovnilogía de Turquía, proponiendo someter el vídeo a otro labolatorio de autoridad para reafirmar su autenticidad.
En realidad, muchos habitantes locales también avistaron el OVNI con los ojos ya que este sobrevolaba a poca altura. Según informan otros medios, un objeto volante no identificado fue avistado y filmado en el plazo dos veces en un espacio de diez días en la provincia turca de Mersin en julio.
El OVNI, rojo oscuro con tonos amarillos-verdes, de forma circular, que emitía luces y en constante movimiento, hizo una primera aparición bajo de una zona industrial durante una hora y 20 minutos en la noche del 19 al 20 de julio. El 30 por la mañana reapareció a las 3:30 horas locales de Turquía sobre una refinería de la misma región, y sobrevoló la zona durante dos horas antes de desaparecer en el cielo, afirmó un oficial de policía, que precisó que el OVNI ha sido filmado las dos veces. (Pueblo en Línea)
20/03/2008
quinta-feira, março 13, 2008
Une bactérie mangeuse de cholestérol
Le Figaro (Paris)
por Marc Mennessier
Notre gros intestin est un véritable bouillon de culture. Pas moins de cent milliards de bactéries cohabitent dans chaque gramme de matière fécale, soit à peu près autant qu'il y a de neurones dans notre cerveau !
Cette flore intestinale pléthorique, qui se constitue au cours des deux premières années de la vie, est indispensable au bon fonctionnement de l'organisme. «On peut dire qu'il s'agit d'un organe à part entière dont la composition est, par ailleurs, spécifique à chaque individu», souligne Philippe Gérard, du laboratoire Écologie et physiologie du système digestif au centre Inra (Institut national de la recherche agronomique) de Jouy-en-Josas (Yvelines).
Mieux : ce microbiologiste a révélé hier à Paris, lors d'une conférence de presse, que certaines de ces bactéries ont la propriété étonnante de dégrader le cholestérol (dont l'excès provoque des dépôts graisseux dans les artères) en coprostanol, une substance inassimilable par l'organisme et donc éliminée avec les excréments.
«Le fait est connu depuis longtemps, mais jusqu'à présent personne n'avait réussi à identifier la ou les espèces de bactéries impliquées dans ce processus biochimique chez l'homme», poursuit Philippe Gérard.
L'obstacle principal provenait du fait que les bactéries du tube digestif sont incapables de survivre dans un milieu riche en oxygène. Elles meurent dès qu'elles sont extraites de leur intestin hôte. Du coup, seules 20 % d'entre elles sont cultivables en laboratoire.
Un milliard de bactéries par gramme de matière
Dans un article publié récemment dans la revue Applied and Environmental Microbiology, l'équipe dirigée par Philippe Gérard explique comment elle est parvenue, en la cultivant dans des fèces enrichies avec de la cervelle de veau lyophilisée (!), à isoler l'une de ces bactéries «cholestérolicides». Il s'agit de la souche D8 de l'espèce Bacteroides dorei, laquelle représente environ 20 % de la flore intestinale humaine. «Le fait que cette espèce soit très différente du genre Eubacterium déjà identifié chez le rat, le cochon et le babouin, semble indiquer que plusieurs familles bactériennes sont impliquées dans la dégradation du cholestérol dans l'intestin humain», reprend le chercheur. Cette découverte va-t-elle déboucher sur la mise au point d'un nouveau médicament anticholestérolimique ? C'est peu probable dans l'immédiat. En effet, la majorité du cholestérol d'origine alimentaire est assimilée au niveau de l'intestin grêle. Qu'elle soit dégradée ou non en coprostanol par la fameuse bactérie, la fraction de cholestérol qui arrive dans le côlon sera de toute façon évacuée avec les excréments.
Toutefois, dans les années 1980, une étude japonaise a démontré qu'un taux élevé de coprostanol dans les fèces était associé à une concentration plus faible de cholestérol dans le sang.
Selon Philippe Gérard, «on ne peut exclure qu'une partie du cholestérol soit dégradée dans le bas de l'intestin grêle où l'on dénombre 1 milliard de bactéries par gramme de matière. C'est 100 fois moins que dans le côlon, mais cela peut être suffisant pour expliquer les résultats de l'étude japonaise».
La solution pourrait consister à faire ingérer aux personnes souffrant de cholestérolimie, les bactéries mangeuses de cholestérol ou, mieux encore, la ou les enzymes impliquées dans le processus. Mais, pour cela, il faut d'abord réussir à identifier les gènes de Bacteroides dorei responsables de cette activité. Et à comprendre pourquoi, chez 20 % des êtres humains, la flore intestinale se montre incapable de dégrader le cholestérol.
por Marc Mennessier
Notre gros intestin est un véritable bouillon de culture. Pas moins de cent milliards de bactéries cohabitent dans chaque gramme de matière fécale, soit à peu près autant qu'il y a de neurones dans notre cerveau !
Cette flore intestinale pléthorique, qui se constitue au cours des deux premières années de la vie, est indispensable au bon fonctionnement de l'organisme. «On peut dire qu'il s'agit d'un organe à part entière dont la composition est, par ailleurs, spécifique à chaque individu», souligne Philippe Gérard, du laboratoire Écologie et physiologie du système digestif au centre Inra (Institut national de la recherche agronomique) de Jouy-en-Josas (Yvelines).
Mieux : ce microbiologiste a révélé hier à Paris, lors d'une conférence de presse, que certaines de ces bactéries ont la propriété étonnante de dégrader le cholestérol (dont l'excès provoque des dépôts graisseux dans les artères) en coprostanol, une substance inassimilable par l'organisme et donc éliminée avec les excréments.
«Le fait est connu depuis longtemps, mais jusqu'à présent personne n'avait réussi à identifier la ou les espèces de bactéries impliquées dans ce processus biochimique chez l'homme», poursuit Philippe Gérard.
L'obstacle principal provenait du fait que les bactéries du tube digestif sont incapables de survivre dans un milieu riche en oxygène. Elles meurent dès qu'elles sont extraites de leur intestin hôte. Du coup, seules 20 % d'entre elles sont cultivables en laboratoire.
Un milliard de bactéries par gramme de matière
Dans un article publié récemment dans la revue Applied and Environmental Microbiology, l'équipe dirigée par Philippe Gérard explique comment elle est parvenue, en la cultivant dans des fèces enrichies avec de la cervelle de veau lyophilisée (!), à isoler l'une de ces bactéries «cholestérolicides». Il s'agit de la souche D8 de l'espèce Bacteroides dorei, laquelle représente environ 20 % de la flore intestinale humaine. «Le fait que cette espèce soit très différente du genre Eubacterium déjà identifié chez le rat, le cochon et le babouin, semble indiquer que plusieurs familles bactériennes sont impliquées dans la dégradation du cholestérol dans l'intestin humain», reprend le chercheur. Cette découverte va-t-elle déboucher sur la mise au point d'un nouveau médicament anticholestérolimique ? C'est peu probable dans l'immédiat. En effet, la majorité du cholestérol d'origine alimentaire est assimilée au niveau de l'intestin grêle. Qu'elle soit dégradée ou non en coprostanol par la fameuse bactérie, la fraction de cholestérol qui arrive dans le côlon sera de toute façon évacuée avec les excréments.
Toutefois, dans les années 1980, une étude japonaise a démontré qu'un taux élevé de coprostanol dans les fèces était associé à une concentration plus faible de cholestérol dans le sang.
Selon Philippe Gérard, «on ne peut exclure qu'une partie du cholestérol soit dégradée dans le bas de l'intestin grêle où l'on dénombre 1 milliard de bactéries par gramme de matière. C'est 100 fois moins que dans le côlon, mais cela peut être suffisant pour expliquer les résultats de l'étude japonaise».
La solution pourrait consister à faire ingérer aux personnes souffrant de cholestérolimie, les bactéries mangeuses de cholestérol ou, mieux encore, la ou les enzymes impliquées dans le processus. Mais, pour cela, il faut d'abord réussir à identifier les gènes de Bacteroides dorei responsables de cette activité. Et à comprendre pourquoi, chez 20 % des êtres humains, la flore intestinale se montre incapable de dégrader le cholestérol.
quarta-feira, março 12, 2008
Índice de hoje
- Pesquisadores no Japão criam "cérebro químico" (Folha de S. Paulo, Brasil)
- Investigadores hallan restos de un antepasado enano del hombre en el Pacífico Sur (El Pais, Madrid)
- Cuando el Sol engulla la Tierra (ABC, Madrid)
- Investigadores hallan restos de un antepasado enano del hombre en el Pacífico Sur (El Pais, Madrid)
- Cuando el Sol engulla la Tierra (ABC, Madrid)
Pesquisadores no Japão criam "cérebro químico"
Folha de S. Paulo (Brasil)
Pesquisadores no Japão criaram um "cérebro" químico minúsculo, que, no futuro, poderá ser usado como uma espécie de controle remoto para nanomáquinas.
O dispositivo molecular - cujo tamanho é de apenas dois bilionésimos de um metro de lado a lado --conseguiu controlar oito destas máquinas microscópicas simultaneamente.
Os cientistas do Instituto Nacional de Ciências Materiais de Tsukuba, Japão, publicaram a pesquisa na revista especializada americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
"Se (no futuro) alguém quiser fazer uma operação à distância em um tumor, poderá enviar algumas máquinas moleculares ao local", disse o médico Anirban Bandyopadhyay, que participou da pesquisa.
"Mas não é possível apenas colocar (as máquinas moleculares) no sangue e esperar que elas se dirijam ao lugar certo."
Para Bandyopadhyay, o cérebro químico pode oferecer uma solução para esse problema. Ele acredita que um dia, este dispositivo poderá guiar os nanorobôs pelo corpo e controlar suas funções.
"Este tipo de dispositivo simplesmente não existia, esta é a primeira vez que criamos um nanocérebro", disse o pesquisador à BBC.
"Dispositivo lógico"
O "cérebro químico" é composto por 17 moléculas do composto químico duroquinona. Cada uma das moléculas é conhecida como "dispositivo lógico".
Cada uma se parece com um anel, com quatro raios que se sobressaem.
Uma molécula de duroquinona fica no centro do anel, formado pelas outras 16 moléculas restantes e todas são ligadas por elos químicos, conhecidos como elos de hidrogênio.
"Nós instruímos apenas uma molécula (para que mudasse seu estado) e, simultaneamente e de forma lógica, esta molécula instruiu as outras 16", disse Bandyopadhyay.
Controle
Para testar a unidade de controle, os cientistas acoplaram oito nanomáquinas criadas por outros pesquisadores.
Todas as oito nanomáquinas responderam simultaneamente a uma única instrução.
"Temos provas claras de que podemos controlar estas máquinas", disse Bandyopadhyay.
A habilidade deste dispositivo de funcionar como uma unidade de controle central também abre a possibilidade de seu uso em computadores, para aumentar seu poder de processamento de informações, afirmam os especialistas.
Pesquisadores no Japão criaram um "cérebro" químico minúsculo, que, no futuro, poderá ser usado como uma espécie de controle remoto para nanomáquinas.
O dispositivo molecular - cujo tamanho é de apenas dois bilionésimos de um metro de lado a lado --conseguiu controlar oito destas máquinas microscópicas simultaneamente.
Os cientistas do Instituto Nacional de Ciências Materiais de Tsukuba, Japão, publicaram a pesquisa na revista especializada americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
"Se (no futuro) alguém quiser fazer uma operação à distância em um tumor, poderá enviar algumas máquinas moleculares ao local", disse o médico Anirban Bandyopadhyay, que participou da pesquisa.
"Mas não é possível apenas colocar (as máquinas moleculares) no sangue e esperar que elas se dirijam ao lugar certo."
Para Bandyopadhyay, o cérebro químico pode oferecer uma solução para esse problema. Ele acredita que um dia, este dispositivo poderá guiar os nanorobôs pelo corpo e controlar suas funções.
"Este tipo de dispositivo simplesmente não existia, esta é a primeira vez que criamos um nanocérebro", disse o pesquisador à BBC.
"Dispositivo lógico"
O "cérebro químico" é composto por 17 moléculas do composto químico duroquinona. Cada uma das moléculas é conhecida como "dispositivo lógico".
Cada uma se parece com um anel, com quatro raios que se sobressaem.
Uma molécula de duroquinona fica no centro do anel, formado pelas outras 16 moléculas restantes e todas são ligadas por elos químicos, conhecidos como elos de hidrogênio.
"Nós instruímos apenas uma molécula (para que mudasse seu estado) e, simultaneamente e de forma lógica, esta molécula instruiu as outras 16", disse Bandyopadhyay.
Controle
Para testar a unidade de controle, os cientistas acoplaram oito nanomáquinas criadas por outros pesquisadores.
Todas as oito nanomáquinas responderam simultaneamente a uma única instrução.
"Temos provas claras de que podemos controlar estas máquinas", disse Bandyopadhyay.
A habilidade deste dispositivo de funcionar como uma unidade de controle central também abre a possibilidade de seu uso em computadores, para aumentar seu poder de processamento de informações, afirmam os especialistas.
Investigadores hallan restos de un antepasado enano del hombre en el Pacífico Sur
El Pais (Madrid)
Científicos estadounidenses y surafricanos han descubierto restos óseos de homínidos enanos en una pequeña isla del archipiélago de Palau, situado en Micronesia, en el Pacífico Sur, que vivieron hace unos 15 siglos. El hallazgo, según los investigadores, demuestra la teoría de que los antepasados humanos eran de estatura más baja en las islas.
El descubrimiento, que aparece publicado en la revista Public Library of Science (PLoS) refuerza además la posibilidad de que el Homo floresiensis, también conocido como Hobbit, un homínido que vivió en la isla de Flores (Indonesia), y que se caracteriza por su pequeño tamaño, formase parte de la misma especie que el hombre, y no de una distinta, como se creía hasta ahora.
Los restos encontrados comparten, de hecho, características con los del Floresiensis, aparte de otras en el cráneo similares a las del Homo sapiens. El paleontólogo y antropólogo Lee Berger, de la Universidad de Witwatersrand, en Johannesburgo, halló los fósiles durante unas vacaciones en Palau en 2006 en una remota cueva, que habría sido empleada como fosa.
Entre los restos, se encuentran los esqueletos de individuos de un tamaño similar al de los Hobbit, que vivieron hace entre 1.410 y 2.890 años. En la entrada de una de las cavernas, también han encontrado los restos de especies más grandes que vivieron hace entre 940 y 1.080 años, según ha revelado la prueba de carbono. “En una de las cuevas, hemos encontrado más de 1.200 restos humanos y otras piezas más completas en un hueco de tan sólo un metro cuadrado y 50 centímetros de profundidad”, explica Berger a ScienceNOW Daily News.
Más pequeños que los pigmeos
Las características de las dentaduras y mandíbulas encontradas son parecidas a la del Homo Sapiens, pero los individuos de Palau eran mucho más pequeños, incluso más que los pigmeos. Pesaban entre 30 kilogramos (las mujeres) y 47 kilogramos (los hombres). Los Hobbits de la isla indonesia de Flores pesaban entre 16 y 36 kilogramos.
Según Berger, los individuos de Micronesia experimentaron un proceso ya conocido en otros animales llamado “enanismo isleño”, según el cual, las especies aisladas en pequeñas islas a lo largo de mucho tiempo disminuyen su tamaño para acomodarse a los reducidos recursos. El otro gran ejemplo de este fenómeno son los Hobbits, que vivieron hace entre 18.000 a 95.000 años.
El 'Hombre de Flores' no fue único
Los fósiles encontrados en los homínidos de Palau también muestran surcos similares a los huesos del Hombre de Flores, un hecho que “reduce la importancia de las características únicas del Floresiensis, señala Berger. Aunque los científicos todavía no han podido determinar el tamaño del cerebro de estos homínidos, creen que probablemente será más pequeño que el de la mayoría de humanos y no tan diminuto como el del Floresiensis.
Si se confirman los análisis, asegura el paleontólogo Christoph Zollikofer, de la Universidad de Zurich, el homínido de Palau podría convertirse en la población de Homo sapiens de tamaño más pequeño jamás descrita, ya que no se trataría de casos aislados como el Hombre de Flores.
Científicos estadounidenses y surafricanos han descubierto restos óseos de homínidos enanos en una pequeña isla del archipiélago de Palau, situado en Micronesia, en el Pacífico Sur, que vivieron hace unos 15 siglos. El hallazgo, según los investigadores, demuestra la teoría de que los antepasados humanos eran de estatura más baja en las islas.
El descubrimiento, que aparece publicado en la revista Public Library of Science (PLoS) refuerza además la posibilidad de que el Homo floresiensis, también conocido como Hobbit, un homínido que vivió en la isla de Flores (Indonesia), y que se caracteriza por su pequeño tamaño, formase parte de la misma especie que el hombre, y no de una distinta, como se creía hasta ahora.
Los restos encontrados comparten, de hecho, características con los del Floresiensis, aparte de otras en el cráneo similares a las del Homo sapiens. El paleontólogo y antropólogo Lee Berger, de la Universidad de Witwatersrand, en Johannesburgo, halló los fósiles durante unas vacaciones en Palau en 2006 en una remota cueva, que habría sido empleada como fosa.
Entre los restos, se encuentran los esqueletos de individuos de un tamaño similar al de los Hobbit, que vivieron hace entre 1.410 y 2.890 años. En la entrada de una de las cavernas, también han encontrado los restos de especies más grandes que vivieron hace entre 940 y 1.080 años, según ha revelado la prueba de carbono. “En una de las cuevas, hemos encontrado más de 1.200 restos humanos y otras piezas más completas en un hueco de tan sólo un metro cuadrado y 50 centímetros de profundidad”, explica Berger a ScienceNOW Daily News.
Más pequeños que los pigmeos
Las características de las dentaduras y mandíbulas encontradas son parecidas a la del Homo Sapiens, pero los individuos de Palau eran mucho más pequeños, incluso más que los pigmeos. Pesaban entre 30 kilogramos (las mujeres) y 47 kilogramos (los hombres). Los Hobbits de la isla indonesia de Flores pesaban entre 16 y 36 kilogramos.
Según Berger, los individuos de Micronesia experimentaron un proceso ya conocido en otros animales llamado “enanismo isleño”, según el cual, las especies aisladas en pequeñas islas a lo largo de mucho tiempo disminuyen su tamaño para acomodarse a los reducidos recursos. El otro gran ejemplo de este fenómeno son los Hobbits, que vivieron hace entre 18.000 a 95.000 años.
El 'Hombre de Flores' no fue único
Los fósiles encontrados en los homínidos de Palau también muestran surcos similares a los huesos del Hombre de Flores, un hecho que “reduce la importancia de las características únicas del Floresiensis, señala Berger. Aunque los científicos todavía no han podido determinar el tamaño del cerebro de estos homínidos, creen que probablemente será más pequeño que el de la mayoría de humanos y no tan diminuto como el del Floresiensis.
Si se confirman los análisis, asegura el paleontólogo Christoph Zollikofer, de la Universidad de Zurich, el homínido de Palau podría convertirse en la población de Homo sapiens de tamaño más pequeño jamás descrita, ya que no se trataría de casos aislados como el Hombre de Flores.
Cuando el Sol engulla la Tierra
ABC (Madrid)
por ANNA GRAU
La Tierra ya tiene fecha precisa de caducidad, como los yogures: 7.590 millones de años a contar desde ahora. Ese será el momento en que nuestro planeta desaparecerá tragado como una galleta por un Sol convertido en una estrella gigante roja, que perderá un tercio de su actual masa pero expandirá la restante como un globo.
Engullirá a Mercurio y a Venus como aperitivo de la Tierra. Eso dicen dos astrónomos, Klaus-Peter Schröder, de la Universidad de Guanajuato en México, y Robert Connon Smith, de la Universidad de Sussex en el Reino Unido.
Que ni el Sol ni el Sistema Solar son eternos es algo que la Astronomía tiene claro desde hace mucho tiempo. La novedad de este estudio, que está a punto de publicarse en el boletín mensual de la «Royal Astronomical Society», es el uso de nuevas técnicas de cálculo que permiten afinar mucho más el pronóstico de cómo se van a comportar las grandes masas estelares involucradas.
Un salto de órbita
Hasta ahora se consideraba que las posibilidades de que la Tierra desaparezca absorbida por el colapso del Sol eran muy altas, pero no seguras al cien por cien. En el caso de Mercurio y de Venus es inevitable, pero nuestro planeta podría salvarse «in extremis», alejándose del Sol y pasando a ocupar la posición que más o menos ahora ocupa Marte.
La supervivencia terrestre dependería en última instancia de los azares gravitatorios que se desencadenen a medida que la metamorfosis del Sol cambie toda la correlación de fuerzas y de órbitas del Sistema Solar. Muchos esperaban que la Tierra al final se librara, más después del optimista descubrimiento, el año pasado, de un planeta intacto dando vueltas alrededor de una enana blanca (lo que queda cuando una estrella como el Sol se extingue).
¿No podría pasar lo mismo con la Tierra? En el año 2001 se publicó un análisis firmado por Kacper Rybicki, del Instituto de Geofísica de Polonia, y por Carlos Denis, de la Universidad de Lieja, concluyendo que la Tierra tenía posibilidades de sobrevivir. Esas posibilidades son las que acaban de eliminar de un plumazo en Guanajuato y en Sussex: no tienen duda de ello porque, dicen, están convencidos de incluso haber subestimado los tirones atómicos que llevarán a la Tierra a echarse en brazos del Sol y desaparecer entre vapores.
Una bomba atómica
El Sol se formó hace poco más de 4.500 millones de años a partir de nubes de gas y de polvo que contenían restos de anteriores estrellas. De sus componentes metálicos iniciales salen los planetas y los asteroides y otros cuerpos celestes del Sistema Solar. El Sol es una bomba atómica. Quema átomos de hidrógeno y los transforma en helio. Ahora estamos en la edad de oro de la quema de hidrógeno, que se mantendrá estable otros 5.500 millones de años. Cuando las capas de hidrógeno empiecen a agotarse, se desencadenará la fatídica transformación en gigante roja. Entonces el Sol será 256 veces más grande que ahora y 2.730 veces más luminoso. Pasará alrededor de mil millones de años más expulsando gases, aumentando de tamaño y desarrollando un terrible apetito de planetas antes de desprenderse de su envoltura gaseosa, comprimirse y quedar como melancólica enana blanca.
Pero los problemas empezarán mucho antes. Que la Tierra tenga fecha oficial de caducidad para dentro de 7.590 millones de años no significa que sea habitable hasta el último día. Dentro de «sólo» mil millones de años, el Sol, que desde que se formó ha incrementado un 40% su brillo, lo habrá aumentado otro 10%. Entonces los océanos terrestres empezarán a hervir y a evaporarse como el agua de una tetera gigantesca. Y ése será sólo el principio de un largo proceso terrible. La Tierra acabará chamuscada, despedazada y, en definitiva, invivible para cualquier ser mucho antes de causar baja del Sistema Solar.
¿Se puede evitar el desastre?
Si eso es así, ¿entonces qué importancia tiene saber cuándo se producirá exactamente la desaparición del planeta, y si hay manera de evitarla? Porque hay quien busca maneras de evitarla. Científicos consultados ayer por «The New York Times» hablaban de un proyecto de algo que podríamos calificar de ingeniería de caminos espaciales: en el año 2001 Don Korycansky y Gregory Laughlin, de la Universidad de Santa Cruz en California, y Fred Adams de la Universidad de Michigan, estudiaban las posibilidades de provocar el choque ligero (y sobre todo oblicuo) de la Tierra con un cometa o con un asteroide para desviar su órbita y escapar del Sol.
¿A grandes males, grandes remedios? El mismo Gregory Laughlin se manifiesta ahora muy reacio a correr los riesgos incluso éticos de la idea: ¿quién asume la responsabilidad de que algo salga mal y se desencadene un holocausto mucho antes de lo astronómicamente anunciado?
En el fondo lo que está en juego es resignarse, o no, a una idea de punto final, así sea muy lejano aún en el tiempo. Un lapso de 7.590 millones de años es mucho más de lo que la Tierra y la Humanidad llevan existiendo. Pero parece que eso no ayuda a nadie a conformarse con la idea de que el futuro no es ilimitado. Nadie se resigna a su extinción.
La parte buena de la mala noticia, subrayaba Robert Connon Smith», es que a partir de estos datos ya no habría excusa para no poner toda la carne en el asador para buscar, encontrar y colonizar otros mundos. ¿Y cómo lo hacemos?
por ANNA GRAU
La Tierra ya tiene fecha precisa de caducidad, como los yogures: 7.590 millones de años a contar desde ahora. Ese será el momento en que nuestro planeta desaparecerá tragado como una galleta por un Sol convertido en una estrella gigante roja, que perderá un tercio de su actual masa pero expandirá la restante como un globo.
Engullirá a Mercurio y a Venus como aperitivo de la Tierra. Eso dicen dos astrónomos, Klaus-Peter Schröder, de la Universidad de Guanajuato en México, y Robert Connon Smith, de la Universidad de Sussex en el Reino Unido.
Que ni el Sol ni el Sistema Solar son eternos es algo que la Astronomía tiene claro desde hace mucho tiempo. La novedad de este estudio, que está a punto de publicarse en el boletín mensual de la «Royal Astronomical Society», es el uso de nuevas técnicas de cálculo que permiten afinar mucho más el pronóstico de cómo se van a comportar las grandes masas estelares involucradas.
Un salto de órbita
Hasta ahora se consideraba que las posibilidades de que la Tierra desaparezca absorbida por el colapso del Sol eran muy altas, pero no seguras al cien por cien. En el caso de Mercurio y de Venus es inevitable, pero nuestro planeta podría salvarse «in extremis», alejándose del Sol y pasando a ocupar la posición que más o menos ahora ocupa Marte.
La supervivencia terrestre dependería en última instancia de los azares gravitatorios que se desencadenen a medida que la metamorfosis del Sol cambie toda la correlación de fuerzas y de órbitas del Sistema Solar. Muchos esperaban que la Tierra al final se librara, más después del optimista descubrimiento, el año pasado, de un planeta intacto dando vueltas alrededor de una enana blanca (lo que queda cuando una estrella como el Sol se extingue).
¿No podría pasar lo mismo con la Tierra? En el año 2001 se publicó un análisis firmado por Kacper Rybicki, del Instituto de Geofísica de Polonia, y por Carlos Denis, de la Universidad de Lieja, concluyendo que la Tierra tenía posibilidades de sobrevivir. Esas posibilidades son las que acaban de eliminar de un plumazo en Guanajuato y en Sussex: no tienen duda de ello porque, dicen, están convencidos de incluso haber subestimado los tirones atómicos que llevarán a la Tierra a echarse en brazos del Sol y desaparecer entre vapores.
Una bomba atómica
El Sol se formó hace poco más de 4.500 millones de años a partir de nubes de gas y de polvo que contenían restos de anteriores estrellas. De sus componentes metálicos iniciales salen los planetas y los asteroides y otros cuerpos celestes del Sistema Solar. El Sol es una bomba atómica. Quema átomos de hidrógeno y los transforma en helio. Ahora estamos en la edad de oro de la quema de hidrógeno, que se mantendrá estable otros 5.500 millones de años. Cuando las capas de hidrógeno empiecen a agotarse, se desencadenará la fatídica transformación en gigante roja. Entonces el Sol será 256 veces más grande que ahora y 2.730 veces más luminoso. Pasará alrededor de mil millones de años más expulsando gases, aumentando de tamaño y desarrollando un terrible apetito de planetas antes de desprenderse de su envoltura gaseosa, comprimirse y quedar como melancólica enana blanca.
Pero los problemas empezarán mucho antes. Que la Tierra tenga fecha oficial de caducidad para dentro de 7.590 millones de años no significa que sea habitable hasta el último día. Dentro de «sólo» mil millones de años, el Sol, que desde que se formó ha incrementado un 40% su brillo, lo habrá aumentado otro 10%. Entonces los océanos terrestres empezarán a hervir y a evaporarse como el agua de una tetera gigantesca. Y ése será sólo el principio de un largo proceso terrible. La Tierra acabará chamuscada, despedazada y, en definitiva, invivible para cualquier ser mucho antes de causar baja del Sistema Solar.
¿Se puede evitar el desastre?
Si eso es así, ¿entonces qué importancia tiene saber cuándo se producirá exactamente la desaparición del planeta, y si hay manera de evitarla? Porque hay quien busca maneras de evitarla. Científicos consultados ayer por «The New York Times» hablaban de un proyecto de algo que podríamos calificar de ingeniería de caminos espaciales: en el año 2001 Don Korycansky y Gregory Laughlin, de la Universidad de Santa Cruz en California, y Fred Adams de la Universidad de Michigan, estudiaban las posibilidades de provocar el choque ligero (y sobre todo oblicuo) de la Tierra con un cometa o con un asteroide para desviar su órbita y escapar del Sol.
¿A grandes males, grandes remedios? El mismo Gregory Laughlin se manifiesta ahora muy reacio a correr los riesgos incluso éticos de la idea: ¿quién asume la responsabilidad de que algo salga mal y se desencadene un holocausto mucho antes de lo astronómicamente anunciado?
En el fondo lo que está en juego es resignarse, o no, a una idea de punto final, así sea muy lejano aún en el tiempo. Un lapso de 7.590 millones de años es mucho más de lo que la Tierra y la Humanidad llevan existiendo. Pero parece que eso no ayuda a nadie a conformarse con la idea de que el futuro no es ilimitado. Nadie se resigna a su extinción.
La parte buena de la mala noticia, subrayaba Robert Connon Smith», es que a partir de estos datos ya no habría excusa para no poner toda la carne en el asador para buscar, encontrar y colonizar otros mundos. ¿Y cómo lo hacemos?
sábado, março 08, 2008
Hallan los restos de un lago habitable en Marte
El Mundo (Madrid)
Un terreno arcilloso en Nilli Fossae, Marte, en una de las últimas imágenes de la MARS Reconnaissance Orbiter. (Foto: Hirise | Universidad de Arizona)
MADRID.- Científicos de la Universidad de Arizona han identificado un cráter en Marte con "aparentes" huellas de haber sido un plácido lago que, en su momento, hubiera sido habitable.
El cráter Holden, con una base de grandes rocas 'breccia', aparece rodeado interiormente por anillos compuestos por capas de sedimentos que forman las orillas "de lo que aparentemente fue un longevo y calmado lago en el Marte primitivo", según han divulgado los científicos.
El grupo de investigadores pertenece al Experimento Científico de Imágenes en Alta Resolución, HiRISE (por sus siglas en inglés), del departamento de Ciencias Planetarias de Universidad de Arizona.
Las rocas que los geólogos denominan 'breccia' ya indican presencia de agua: son aglomeraciones de fragmentos más pequeños cimentadas por minerales disueltos.
"El cráter Holden tiene uno de los 'megabreccia' mejor expuestos de Marte", dijo el investigador principal del HiRISE, profesor Alfred McEwen.
El 'megabreccia' y los sedimentos, principalmente de arcilla, "contienen minerales que se forman en presencia de agua y marcan ambientes potencialmente habitables. Este lugar sería excelente para enviar un vehículo robot y traer de regreso una muestra; supondría un gran avance en la comprensión de si Marte puede soportar vida", dijo Holden.
Según los expertos en Marte, bloques de piedra de hasta 50 metros de diámetro salieron despedidos cuando un meteorito formó el cráter, rocas que más tarde, aparentemente por el agua, formaron el 'megabreccia'.
Al menos el 5% del peso de los sedimentos encima del 'megabreccia' está formado por arcillas, según los investigadores, que usaron el espectómetro compacto de imágenes marcianas del la Nave Mars Reconnaissance Orbiter.
"El origen de estas arcillas es incierto -afirma otro investigador, John Grant, del Museo Nacional Smithsonian del Aire y el Espacio-, pero si estuviéramos viendo imágenes de la Tierra y buscáramos lugares propicios para ser habitados, miraríamos a sitios como ese".
4.000 kilómetros cúbicos
Según el estudio de la Universidad de Arizona, los 'megabreccia' y las arcillas no son las únicas pruebas de que hubo un lago: encima de ambas hay una capa de guijarros o ripio, depositados cuando el agua, en torrentes, erosionó la zona.
Todo ello, según el estudio de la Universidad, hubiera quedado oculto si no fuera porque las paredes del cráter se desmoronaron, incapaces de soportar la presión del agua, en un volumen calculado en 4.000 kilómetros cúbicos.
"El volumen de agua que fluyó durante esa riada tuvo que ser espectacular -afirma Granta-, pues fue capaz de mover bloques de piedra del tamaño de un campo de fútbol a más de 70 u 80 metros de distancia".
El cráter Holden en uno de los seis candidatos que quedan para recibir el Laboratorio Científico Marciano, una misión autómata de la Nasa prevista para el año que viene.
Un terreno arcilloso en Nilli Fossae, Marte, en una de las últimas imágenes de la MARS Reconnaissance Orbiter. (Foto: Hirise | Universidad de Arizona)
MADRID.- Científicos de la Universidad de Arizona han identificado un cráter en Marte con "aparentes" huellas de haber sido un plácido lago que, en su momento, hubiera sido habitable.
El cráter Holden, con una base de grandes rocas 'breccia', aparece rodeado interiormente por anillos compuestos por capas de sedimentos que forman las orillas "de lo que aparentemente fue un longevo y calmado lago en el Marte primitivo", según han divulgado los científicos.
El grupo de investigadores pertenece al Experimento Científico de Imágenes en Alta Resolución, HiRISE (por sus siglas en inglés), del departamento de Ciencias Planetarias de Universidad de Arizona.
Las rocas que los geólogos denominan 'breccia' ya indican presencia de agua: son aglomeraciones de fragmentos más pequeños cimentadas por minerales disueltos.
"El cráter Holden tiene uno de los 'megabreccia' mejor expuestos de Marte", dijo el investigador principal del HiRISE, profesor Alfred McEwen.
El 'megabreccia' y los sedimentos, principalmente de arcilla, "contienen minerales que se forman en presencia de agua y marcan ambientes potencialmente habitables. Este lugar sería excelente para enviar un vehículo robot y traer de regreso una muestra; supondría un gran avance en la comprensión de si Marte puede soportar vida", dijo Holden.
Según los expertos en Marte, bloques de piedra de hasta 50 metros de diámetro salieron despedidos cuando un meteorito formó el cráter, rocas que más tarde, aparentemente por el agua, formaron el 'megabreccia'.
Al menos el 5% del peso de los sedimentos encima del 'megabreccia' está formado por arcillas, según los investigadores, que usaron el espectómetro compacto de imágenes marcianas del la Nave Mars Reconnaissance Orbiter.
"El origen de estas arcillas es incierto -afirma otro investigador, John Grant, del Museo Nacional Smithsonian del Aire y el Espacio-, pero si estuviéramos viendo imágenes de la Tierra y buscáramos lugares propicios para ser habitados, miraríamos a sitios como ese".
4.000 kilómetros cúbicos
Según el estudio de la Universidad de Arizona, los 'megabreccia' y las arcillas no son las únicas pruebas de que hubo un lago: encima de ambas hay una capa de guijarros o ripio, depositados cuando el agua, en torrentes, erosionó la zona.
Todo ello, según el estudio de la Universidad, hubiera quedado oculto si no fuera porque las paredes del cráter se desmoronaron, incapaces de soportar la presión del agua, en un volumen calculado en 4.000 kilómetros cúbicos.
"El volumen de agua que fluyó durante esa riada tuvo que ser espectacular -afirma Granta-, pues fue capaz de mover bloques de piedra del tamaño de un campo de fútbol a más de 70 u 80 metros de distancia".
El cráter Holden en uno de los seis candidatos que quedan para recibir el Laboratorio Científico Marciano, una misión autómata de la Nasa prevista para el año que viene.
terça-feira, março 04, 2008
índice de hoje
- Escritor argentino quiere investigar restos de Adolfo Hitler guardados por el KGB (Novosti, Moscovo)
- Una sonda de la NASA detecta avalanchas de polvo y hielo en el polo norte de Marte (El Pais, Madrid)
- Una sonda de la NASA detecta avalanchas de polvo y hielo en el polo norte de Marte (El Pais, Madrid)
Escritor argentino quiere investigar restos de Adolfo Hitler guardados por el KGB
Novosti (Moscovo)
Moscú, 4 de marzo, RIA Novosti. El escritor argentino Abel Basti, autor del libro "Hitler en Argentina", quiere investigar restos de Adolfo Hitler conservados en Rusia, para comprobar su tesis de que el líder nazi murió en Argentina en 1964, y no en Berlín en 1495, como sostienen los libros de historia
"Oficialmente solicito a las autoridades rusas autorizar un análisis genético de la mandíbula para comprobar que tengo razón", afirmó Basti en una entrevista publicada recientemente el semanario ruso Argumenti y Facty (Argumentos y Hechos)
Un análisis genético de ADN de fragmentos de mandíbula de Hitler guardados en el archivo del Servicio Federal de Seguridad (FSB, antiguo KGB) de Rusia permitirá comprobar aspectos clave de la muerte de Hitler y poner fin a muchos mitos, afirmó el escritor.
De acuerdo a los libros de historia, Hitler, en compañía de su esposa Eva Braun se suicidó en un bunker en Berlín a finales de abril en 1945, y supuestamente sus cuerpos fueron incinerados, sepultados en un lugar desconocido.
"El análisis de ADN de los restos de Hitler (en poder del FSB) deben compararse con los restos de su hermana menor Paula fallecida en 1960 y sepultada en el cementerio de Bergfriedhof, en Berchetesgaden (Baviera, Alemania)", afirmó Basti.
Los restos que conserva el FSB pueden ser falsos porque su autenticidad se basó en comparaciones con radiografías de la dentadura de Hitler de muy mala calidad, y los testimonios de su dentista personal, "que pudo testificar cualquier cosa", subrayó el escritor.
Al mismo tiempo, Basti dijo haber recopilado información suficiente para demostrar que Hitler y Braun en 1945 protagonizaron una fuga espectacular en avión desde Berlín hasta España, y desde allí, viajaron en submarinos hasta Argentina.
Entre esa información, el escritor mencionó un informe desclasificado FBI de un agente norteamericano en Argentina que supo de los preparativos hechos por alemanes residentes en ese país para recibir a Hitler.
"Existen otros informes confidenciales del FBI, la CIA, y el Mi-5 (servicio de espionaje británico) sobre la fuga de Hitler de Berlín, pero desgraciadamente muchos de esos documentos y algunos en Rusia siguen siendo secretos", resaltó Basti.
Entre los informes ocultos en Rusia, Basti citó tres documentos sobre conversaciones del líder comunista Josif Stalin, una de ellas con el secretario de estado norteamericano Jimmy Byrness en la que el líder comunista dijo que Hitler había logrado fugarse del cerco de Berlín.
Según Basti, Hitler acompañado de Braun abandonó Berlín el 29 de abril de 1945 en un avión Ju-52 y tras burlar la defensa aérea del ejercito soviético aterrizó en España y de allí en submarinos de la armada nazi hasta la Patagonia argentina.
La teoría sobre la fuga de Hitler de Berlín expuesta por Basti en general coincide con el libro El Escape de Hitler, del escritor Patrick Burnside.
Según Burnside, Hitler se evadió de Berlín en un avión hasta Noruega y desde ese país en de submarinos viajó hasta Argentina, donde vivió incógnito al menos 15 años. En su libro el autor citó cuatro testigos que afirmaron que se toparon con Hitler entre los años 1945 y 1957.
También existe la versión de que Hitler se refugió una base secreta del III Reich en el Polo Sur y que también escapó al Tíbet donde vivió hasta su muerte en un monasterio budista.
Moscú, 4 de marzo, RIA Novosti. El escritor argentino Abel Basti, autor del libro "Hitler en Argentina", quiere investigar restos de Adolfo Hitler conservados en Rusia, para comprobar su tesis de que el líder nazi murió en Argentina en 1964, y no en Berlín en 1495, como sostienen los libros de historia
"Oficialmente solicito a las autoridades rusas autorizar un análisis genético de la mandíbula para comprobar que tengo razón", afirmó Basti en una entrevista publicada recientemente el semanario ruso Argumenti y Facty (Argumentos y Hechos)
Un análisis genético de ADN de fragmentos de mandíbula de Hitler guardados en el archivo del Servicio Federal de Seguridad (FSB, antiguo KGB) de Rusia permitirá comprobar aspectos clave de la muerte de Hitler y poner fin a muchos mitos, afirmó el escritor.
De acuerdo a los libros de historia, Hitler, en compañía de su esposa Eva Braun se suicidó en un bunker en Berlín a finales de abril en 1945, y supuestamente sus cuerpos fueron incinerados, sepultados en un lugar desconocido.
"El análisis de ADN de los restos de Hitler (en poder del FSB) deben compararse con los restos de su hermana menor Paula fallecida en 1960 y sepultada en el cementerio de Bergfriedhof, en Berchetesgaden (Baviera, Alemania)", afirmó Basti.
Los restos que conserva el FSB pueden ser falsos porque su autenticidad se basó en comparaciones con radiografías de la dentadura de Hitler de muy mala calidad, y los testimonios de su dentista personal, "que pudo testificar cualquier cosa", subrayó el escritor.
Al mismo tiempo, Basti dijo haber recopilado información suficiente para demostrar que Hitler y Braun en 1945 protagonizaron una fuga espectacular en avión desde Berlín hasta España, y desde allí, viajaron en submarinos hasta Argentina.
Entre esa información, el escritor mencionó un informe desclasificado FBI de un agente norteamericano en Argentina que supo de los preparativos hechos por alemanes residentes en ese país para recibir a Hitler.
"Existen otros informes confidenciales del FBI, la CIA, y el Mi-5 (servicio de espionaje británico) sobre la fuga de Hitler de Berlín, pero desgraciadamente muchos de esos documentos y algunos en Rusia siguen siendo secretos", resaltó Basti.
Entre los informes ocultos en Rusia, Basti citó tres documentos sobre conversaciones del líder comunista Josif Stalin, una de ellas con el secretario de estado norteamericano Jimmy Byrness en la que el líder comunista dijo que Hitler había logrado fugarse del cerco de Berlín.
Según Basti, Hitler acompañado de Braun abandonó Berlín el 29 de abril de 1945 en un avión Ju-52 y tras burlar la defensa aérea del ejercito soviético aterrizó en España y de allí en submarinos de la armada nazi hasta la Patagonia argentina.
La teoría sobre la fuga de Hitler de Berlín expuesta por Basti en general coincide con el libro El Escape de Hitler, del escritor Patrick Burnside.
Según Burnside, Hitler se evadió de Berlín en un avión hasta Noruega y desde ese país en de submarinos viajó hasta Argentina, donde vivió incógnito al menos 15 años. En su libro el autor citó cuatro testigos que afirmaron que se toparon con Hitler entre los años 1945 y 1957.
También existe la versión de que Hitler se refugió una base secreta del III Reich en el Polo Sur y que también escapó al Tíbet donde vivió hasta su muerte en un monasterio budista.
Una sonda de la NASA detecta avalanchas de polvo y hielo en el polo norte de Marte
El Pais (Madrid)
Imagen de las avalachas en el polo norte de Marte captadas por las la sonda 'Mars Reconnaissance Orbiter'- EFE
La sonda Mars Reconnaissance Orbiter ha captado imágenes de avalanchas de polvo y hielo en el polo norte de Marte, según ha informado el Laboratorio de Propulsión a Chorro (JPL) de la NASA. Un boletín de JPL ha indicado que ésta es la primera vez que el Experimento de Imágenes de Alta Resolución (HiRiSE) en la sonda capta este tipo de actividad en el planeta.
"Es fabuloso ver algo tan dinámico en Marte. Mucho de lo que hay allí no ha cambiado en millones de años", ha señalado Ingrid Dauber, científico de la Universidad de Arizona, encargada de dirigir las cámaras del orbitador.
Dauber ha agregado que el descubrimiento de esas avalanchas fue una sorpresa y sólo advirtió que se estaban produciendo el 19 de febrero cuando dirigía el enfoque de las cámaras de la sonda sobre posibles cambios estacionales en Marte. "Estábamos buscando cambios en la escarcha de dióxido de carbono sobre una duna y el hallazgo de las avalanchas fue totalmente fortuito", ha declrado Candice Hansen, investigadora de JPL en Pasadena (California).
La imagen muestra detalles del tamaño de poco más de un metro sobre una faja de terreno de seis kilómetros de ancho y unos 40 kilómetros de largo. Según Patrick Russell, científico de la Universidad de Berna (Suiza) de momento se desconoce el origen de las avalanchas marcianas. "Proyectamos recibir más imágenes del sitio durante el cambio de estaciones en Marte para ver si estas avalanchas ocurren todo el tiempo o sólo durante las primeras etapas de la primavera" marciana, ha añadido.
Otra de las imágenes transmitidas hoy por el Mars Reconnaissance Orbiter muestra a la Tierra y a la Luna vistas desde la sonda. En la foto se puede distinguir claramente una parte del océano Pacífico frente a las costas de América del Sur.
Imagen de las avalachas en el polo norte de Marte captadas por las la sonda 'Mars Reconnaissance Orbiter'- EFE
La sonda Mars Reconnaissance Orbiter ha captado imágenes de avalanchas de polvo y hielo en el polo norte de Marte, según ha informado el Laboratorio de Propulsión a Chorro (JPL) de la NASA. Un boletín de JPL ha indicado que ésta es la primera vez que el Experimento de Imágenes de Alta Resolución (HiRiSE) en la sonda capta este tipo de actividad en el planeta.
"Es fabuloso ver algo tan dinámico en Marte. Mucho de lo que hay allí no ha cambiado en millones de años", ha señalado Ingrid Dauber, científico de la Universidad de Arizona, encargada de dirigir las cámaras del orbitador.
Dauber ha agregado que el descubrimiento de esas avalanchas fue una sorpresa y sólo advirtió que se estaban produciendo el 19 de febrero cuando dirigía el enfoque de las cámaras de la sonda sobre posibles cambios estacionales en Marte. "Estábamos buscando cambios en la escarcha de dióxido de carbono sobre una duna y el hallazgo de las avalanchas fue totalmente fortuito", ha declrado Candice Hansen, investigadora de JPL en Pasadena (California).
La imagen muestra detalles del tamaño de poco más de un metro sobre una faja de terreno de seis kilómetros de ancho y unos 40 kilómetros de largo. Según Patrick Russell, científico de la Universidad de Berna (Suiza) de momento se desconoce el origen de las avalanchas marcianas. "Proyectamos recibir más imágenes del sitio durante el cambio de estaciones en Marte para ver si estas avalanchas ocurren todo el tiempo o sólo durante las primeras etapas de la primavera" marciana, ha añadido.
Otra de las imágenes transmitidas hoy por el Mars Reconnaissance Orbiter muestra a la Tierra y a la Luna vistas desde la sonda. En la foto se puede distinguir claramente una parte del océano Pacífico frente a las costas de América del Sur.
segunda-feira, março 03, 2008
Estudiante universitaria fotografió de misteriosos OVNIs invisibles
Diário do Povo (Pequim)
Karolina-Slavka Moeller, estudiante de la Universidad de Exeter de Inglaterra, tomó fotos cerca del Puente Torre de Londres y del “Ojo de Londres” en enero, logrando fotografiar misteriosos “platos voladores”. Uno aparece en una foto de Puente Torre de Londres y el otro en una foto del “Ojo de Londres”. Los OVNIs emitían misteriosas luces azules. Las fotos fueron tomadas a eso de las 3 horas 50 minutos de la madrugada del 19 de enero. La diferencia de la toma de esas fotos fue de 8 minutos. A juzgar por la forma, los OVNIs aparecidos en 3 fotos obviamente son el mismo. Esto significa, desde luego, que son sus imágenes en distintos lugares.
Una cosa incomprensible para Moeller es que al tomar esas fotos, ella no vio con sus propios ojos ese misterioso “plato volador”. Ella descubrió con asombro ese misterio al comprobar las fotos digitales tomadas por su celular.
Expertos en OVNI de Inglaterra expresaron que obviamente no ha sido adulterado ningún dato de las fotos de OVNI proporcionadas por Moeller. Para ellos, son igualmente incomprensible esas fotos de OVNI.
Chiris Martin, investigador de OVNI de Inglaterra, dijo: “Traté de buscar huellas de adulteración y falsificación en esas fotos. Pero, no encontraré ninguna prueba al respecto. Esas fotos son sorprendentes, porque la fotógrafa proporcionó 3 fotos, demostrando que el OVNI estaba volando obviamente. A mi criterio, esas fotos son auténticas. Como investigador de OVNI, mi punto de vista es: Esas fotos, absolutamente sorprendentes, muestran un verdadero plato volador controlado por seres inteligentes. Es un tradicional objeto volador no identificado en forma de plato.” (Pueblo en Línea)
03/03/2008
Karolina-Slavka Moeller, estudiante de la Universidad de Exeter de Inglaterra, tomó fotos cerca del Puente Torre de Londres y del “Ojo de Londres” en enero, logrando fotografiar misteriosos “platos voladores”. Uno aparece en una foto de Puente Torre de Londres y el otro en una foto del “Ojo de Londres”. Los OVNIs emitían misteriosas luces azules. Las fotos fueron tomadas a eso de las 3 horas 50 minutos de la madrugada del 19 de enero. La diferencia de la toma de esas fotos fue de 8 minutos. A juzgar por la forma, los OVNIs aparecidos en 3 fotos obviamente son el mismo. Esto significa, desde luego, que son sus imágenes en distintos lugares.
Una cosa incomprensible para Moeller es que al tomar esas fotos, ella no vio con sus propios ojos ese misterioso “plato volador”. Ella descubrió con asombro ese misterio al comprobar las fotos digitales tomadas por su celular.
Expertos en OVNI de Inglaterra expresaron que obviamente no ha sido adulterado ningún dato de las fotos de OVNI proporcionadas por Moeller. Para ellos, son igualmente incomprensible esas fotos de OVNI.
Chiris Martin, investigador de OVNI de Inglaterra, dijo: “Traté de buscar huellas de adulteración y falsificación en esas fotos. Pero, no encontraré ninguna prueba al respecto. Esas fotos son sorprendentes, porque la fotógrafa proporcionó 3 fotos, demostrando que el OVNI estaba volando obviamente. A mi criterio, esas fotos son auténticas. Como investigador de OVNI, mi punto de vista es: Esas fotos, absolutamente sorprendentes, muestran un verdadero plato volador controlado por seres inteligentes. Es un tradicional objeto volador no identificado en forma de plato.” (Pueblo en Línea)
03/03/2008
domingo, março 02, 2008
El cerebro 'lingüístico' de los chimpancés
El Mundo (Madrid)
por ROSA M. TRISTÁN
Uno de los chimpancés del experimento reclama comida con un gesto (Foto: Jared Taglialatela)
MADRID.- Chimpancés y seres humanos utilizan la misma región cerebral para comunicarse, ya sea de forma verbal o gestual, lo que significa que la base neurobiológica del lenguaje ya pudo estar presente en el antepasado común entre ambas especies, hace unos siete millones de años.
Esta característica, que nos acerca aún más a estos primates, fue descubierta en una serie de experimentos realizados con tres chimpancés en el Centro Nacional de Investigación de Primates de Yerkes, en Atlanta (EEUU). Jared Taglialatela y su equipo hicieron dos experimentos diferentes.
Mientras les tenían conectados a un sistema de tomografía por emisión de positrones, con el que se puede escanear un cerebro, un investigador les mostraba alimentos desde fuera de su alcance.
Los chimpancés gesticulaban y vocalizaban sonidos para pedir comida. La zona cerebral que se les activó fue el área de Broca, en el hemisferio izquierdo, que es la relacionada con el lenguaje humano. Sin embargo, cuando les enseñaban a pedir comida intercambiándola por piedras, el resultado tomográfico era diferente.
«Una interpretación de estos resultados es que los chimpancés tienen un cerebro preparado para el lenguaje y de hecho utilizan esa área para producir señales de su repertorio comunicativo», ha declarado Taglialatela.
Una cuestión importante es que el experimento en Yerkes se hizo con chimpancés nacidos en cautividad, que realizan gestos no vistos en los que están en estado salvaje. Ello indicaría que fue el aprendizaje de esas señales lo que activó su Broca del cerebro. «Si es así, significa que el cerebro del chimpancé tiene una enorme plasticidad, tanto como el humano, y también que el desarrollo de ciertos signos de comunicación puede influir en la estructura y función del cerebro», añade el investigador.
por ROSA M. TRISTÁN
Uno de los chimpancés del experimento reclama comida con un gesto (Foto: Jared Taglialatela)
MADRID.- Chimpancés y seres humanos utilizan la misma región cerebral para comunicarse, ya sea de forma verbal o gestual, lo que significa que la base neurobiológica del lenguaje ya pudo estar presente en el antepasado común entre ambas especies, hace unos siete millones de años.
Esta característica, que nos acerca aún más a estos primates, fue descubierta en una serie de experimentos realizados con tres chimpancés en el Centro Nacional de Investigación de Primates de Yerkes, en Atlanta (EEUU). Jared Taglialatela y su equipo hicieron dos experimentos diferentes.
Mientras les tenían conectados a un sistema de tomografía por emisión de positrones, con el que se puede escanear un cerebro, un investigador les mostraba alimentos desde fuera de su alcance.
Los chimpancés gesticulaban y vocalizaban sonidos para pedir comida. La zona cerebral que se les activó fue el área de Broca, en el hemisferio izquierdo, que es la relacionada con el lenguaje humano. Sin embargo, cuando les enseñaban a pedir comida intercambiándola por piedras, el resultado tomográfico era diferente.
«Una interpretación de estos resultados es que los chimpancés tienen un cerebro preparado para el lenguaje y de hecho utilizan esa área para producir señales de su repertorio comunicativo», ha declarado Taglialatela.
Una cuestión importante es que el experimento en Yerkes se hizo con chimpancés nacidos en cautividad, que realizan gestos no vistos en los que están en estado salvaje. Ello indicaría que fue el aprendizaje de esas señales lo que activó su Broca del cerebro. «Si es así, significa que el cerebro del chimpancé tiene una enorme plasticidad, tanto como el humano, y también que el desarrollo de ciertos signos de comunicación puede influir en la estructura y función del cerebro», añade el investigador.